Possíveis desdobramentos do ambiente de luto na velhice:

queixas de memória e diagnósticos de depressão

Autores

  • Ester Benedita Santos Cavalcante Mestranda em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Saúde do Idoso pela Residência Multiprofissional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
  • Maria Isabel Rosa da Silva Arello Pós Graduanda em Cuidados Paliativos pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC). Especialista em Aspectos Psicológicos do Cuidado ao Paciente Crítico, à Família e à Equipe pela Universidade de Alcala (UAH – Espanha). Especialista em Psicologia Clínica Institucional, na modalidade Residência Hospitalar pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua como psicóloga intensivista no Hospital São José do Avaí (Itaperuna-RJ).

Palavras-chave:

psicanálise, velhice, luto

Resumo

A partir de nossa experiência enquanto psicólogas do Programa de Residência do Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI/UnaTI/UERJ), selecionamos duas das principais demandas de encaminhamentos dirigidos aos profissionais de psicologia: as queixas de esquecimento e o diagnóstico de depressão. Nossa aposta metodolNossos pressupostos teórico-clínicos foram as coordenadas contidas nas obras de Freud e no ensino de Lacan, assim como nos comentadores de ambos. Nossa aposta metodológica foi a feitura de uma revisão da literatura produzida acerca do tema, sobretudo no que diz respeito ao luto e às questões impulsionadas pelo envelhecimento, que fossem ao encontro de nossa experiência.   Assim, por meio de nossa experiência, analisamos que não é incomum que os episódios de esquecimento e o diagnóstico de depressão se deem em meio a um ambiente de luto.

 

Palavras-chave: psicanálise; velhice; luto.

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Biografia do Autor

Ester Benedita Santos Cavalcante, Mestranda em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Saúde do Idoso pela Residência Multiprofissional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Mestranda em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Saúde do Idoso pela Residência Multiprofissional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF)                                                                                          

Maria Isabel Rosa da Silva Arello, Pós Graduanda em Cuidados Paliativos pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC). Especialista em Aspectos Psicológicos do Cuidado ao Paciente Crítico, à Família e à Equipe pela Universidade de Alcala (UAH – Espanha). Especialista em Psicologia Clínica Institucional, na modalidade Residência Hospitalar pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua como psicóloga intensivista no Hospital São José do Avaí (Itaperuna-RJ).

Pós Graduanda em Cuidados Paliativos pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC). Especialista em Aspectos Psicológicos do Cuidado ao Paciente Crítico, à Família e à Equipe pela Universidade de Alcala (UAH – Espanha). Especialista em Psicologia Clínica Institucional, na modalidade Residência Hospitalar pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua como psicóloga intensivista no Hospital São José do Avaí (Itaperuna-RJ).

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Publicado

2022-11-29 — Atualizado em 2022-11-29

Versões

Como Citar

Cavalcante, E. B. S., & Arello, M. I. R. da S. (2022). Possíveis desdobramentos do ambiente de luto na velhice:: queixas de memória e diagnósticos de depressão. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 17(1), 10. Recuperado de http://856802.nyhckvksx.asia/revista_ppp/article/view/2941

Edição

Seção

Artigos