Assistência ao Parto Hospitalar em Belo Horizonte:

Violências Presentes e Humanização a ser Produzida.

Autores

  • Cassia Batista UFSJ
  • Claudia Natividade FEAD/Ciências Médicas
  • Letícia Gonçalves Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS)

Palavras-chave:

saúde coletiva, saúde da mulher, parto

Resumo

O PET-Saúde – Rede Cegonha em Belo Horizonte buscou conhecer a vivência das mulheres na assistência à saúde durante o período gravídico. Para tal, na perspectiva da história oral, foram entrevistadas e acompanhadas 22 mulheres grávidas usuárias do SUS, residentes em uma região da cidade de alto risco. Como objetivo de ampliar e problematizar a política de humanização do parto e as práticas de enfrentamento da violência obstétrica, resgatamos nas narrativas das mulheres elementos sobre a vivência na maternidade e recortamos aqui a experiência delas em quatro etapas: a) a chegada na maternidade; b) O pre-parto e suas dores; c ) Procedimentos no parto e d) o acesso às informações e consentimento para as intervenções. A discussão se localiza no interior de uma política ampla de Saúde da Mulher que, apesar de todos os avanços, ainda naturaliza a maternidade e hospitaliza o parto, distanciando-se da proposta de humanização que é capturada na assistência às mulheres. 

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Publicado

2022-11-29

Como Citar

Batista, C., Natividade, C., & Gonçalves, L. (2022). Assistência ao Parto Hospitalar em Belo Horizonte:: Violências Presentes e Humanização a ser Produzida. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 17(1), 15. Recuperado de http://856802.nyhckvksx.asia/revista_ppp/article/view/3187

Edição

Seção

Artigos