VIVÊNCIA DA SUCESSÃO HABITUAL DE TIPOS DE TEMPO NO INTERIOR DA REGIÃO SUL DO BRASIL

TRIBUTO À ABORGAGEM DE CARLOS AUGUSTO DE FIGUEIREDO MONTEIRO

Autores

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo principal o relato de experiência coletiva de monitoramento, observação da atmosfera próxima a superfície e aprendizagem, durante um roteiro de campo de uma semana (29/07/2023 a 05/08/2023) no sul do Brasil. O ponto de partida foi Pelotas (RS) e o destino Guarapuava (PR), acompanhando o caminho de um anticiclone polar que acabou reforçando a estabilidade do Anticiclone do Atlântico Sul interiorizado sobre território brasileiro mais a norte. Ambos os sistemas propiciaram a verificação de ocorrência de inversão térmica em diferentes escalas. Os instrumentos utilizados em campo foram: termômetro, altímetro e máquina fotográfica. Os dados foram registrados em bloco de notas. Posteriormente a viagem, juntamente com a organização do material, foram analisadas as cartas sinóticas do período em análise e, ainda, agregados aportes teóricos sobre a sequência habitual dos tipos de tempo e fenômenos observados.  A releitura de escrito clássico de Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro sobre o ciclo de uma onda de frio no sul do Brasil, foi revelador para o entendimento do observado em campo. Os autores chegaram à conclusão que presenciaram uma rara oportunidade de observar fenômenos atmosféricos ligados a estabilidade atmosférica, em especial as inversões térmicas, por tantos dias seguidos no sul do Brasil.

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Biografia do Autor

Erika Collischonn

Docente do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Pelotas

Valdirene Drehmer

Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Pelotas

Gabriel Gorga Cardoso

Acadêmico do curso de Bacharelado em Geografia da Universidade Federal de Pelotas

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Publicado

2023-11-23

Como Citar

Collischonn, E., Drehmer, V., & Cardoso, G. G. (2023). VIVÊNCIA DA SUCESSÃO HABITUAL DE TIPOS DE TEMPO NO INTERIOR DA REGIÃO SUL DO BRASIL : TRIBUTO À ABORGAGEM DE CARLOS AUGUSTO DE FIGUEIREDO MONTEIRO. Revista Territorium Terram, 6(9), 416–428. Recuperado de http://856802.nyhckvksx.asia/territorium_terram/article/view/5266